Nesse ano eu ainda tenho de ler livros, de ouvir cantares, de cantar. Ano que vem a lista tem de ser maior. Vou parar de filosofar sobre o meu aniversário. Deixe-me pensar sobre o que falarei dessa vez. Ontem recebi uma mensagem no celular que aumentou as saudades nesse meu pobre coração, Luiz!!! Hoje falei no skype, encurtei as distâncias, Vanessa!!! Nossa que semana cheia de amigos.
Eu comecei a escrever sobre um cachorro (acho que estou pensando muito nos cães, devo escrever sobre outra coisa)
Assisti um filme sobre o sorrir. Os atores gritavam sobre a chuva, os coadjuvantes passavam como se nada acontecesse. O mundo girava e girava e girava. Na tela as imperfeições são poucas, quase nulas. O rosto da multidão é colorido, a massa se junta formando uma grande roda estranha, mas bela. As improvisações ensaidas parecem tão espontâneas. As risadas criadas são tão divertidas. Tudo tão fascinante.
Durante todo o encanto da película a fascinação me tomou. Os sorrisos me fizeram sorrir. As tristezas me fizeram chorar. As piadas me alargaram a boca. Como foram belas as reconciliações. Uma vontade louca de dançar me tomou no momento da dança final.
Os créditos finais vieram. O filme acabou, aguardo a próxima sessão.
Flora S.