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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Filosofia pós-pensamento

Agora eu entro mais no computador, mas menos no Diário de Bordô.
Faz tempo que não me mostro por aqui. Estranho? Sim! Mas é a vida.
Vou começar a escrever uma fanfic, ainda não sei ao certo se será realmente uma fanfic ou um história, não sei se será grande ou oneshot, quando começar a escrever aviso diretinho.



Filosofia pós pensamento
Ah, que saudades do Brasil, do português, dos abraços, das palavras, dos gritos, dos animais. Ah, que saudade de minha liberdade. Mas liberta sou e sempre serei. Libertina? Talvez. Mas isso pouco importa, pois a libertinagem que nos compõe pode se esconder e se libertar.
Queria eu saber o que libertos fazem. Queria eu entender como se começa uma Revolução, será que quem a vive sabe o que ela representa? Creio que não, pois sempre nos esqueçemos de acreditar naquilo que temos. Sempre nos esqueçemos de que olhar longe é bom, mas olhar para perto também.
Ah, quem dera eu pudesse me expressar tão bem em alemão, ou melhor em português. Mas somos o que somos, eu sou o que sou. Tento mudar, mudo, mas a passos lentos. Será que estou fazendo minha própria revolução?
O texto do diário agora é compartilhado. As dúvidas desmascaradas. O apoio vem em dobro, em triplo. Mas ainda assim falta muito, falta muito para a maior idade. Não os 18 anos tão esperados pelos jovens. Fazer 18 anos é fácil, é só passar anos de sua vida. Mas alcançar a maioridade é difícil, pois só vivendo muito e intensamente se consegue. Não é preciso complicar tudo. As vezes as coisas mais simples são as mais intensas. Mas não é possível viver deixando-se de lado.
Não filosofarei sobre a sorte, sobre as escolhas. Cada um sabe o que faz. Aquilo que escolhemos condiz com o que acreditamos. Então podemos ser aquilo que queremos. Seremos o que somos e o que quizermos ser. Não é cópia de música ou paródia de livros. É o pensamento do dia, do mês, da semana que não sai de minha cabeça. Fiquemos bem com nossas escolhas ou nos torturemos pelo que achamos ter escolhido mal. Afinal, arrependimento mata.

Flora S.


2 comentários:

Unknown disse...

Libertos ou libertinos?
Danem-se clichês e conceitos
A minha pele não me cabe mais
E a sua habilidade de escrever amadureceu junto com você.
E eu te amo.
E isso nao é a prostituição da palavra, é a minha saudade rasgando as regras das etiquetas e bom senso e pedindo pra voce voltar
eu te amo Flora

Flora disse...

Achei que comentar sobre meu texto seria inútil, mas preciso comentar sobre o que comentou.

Já se danaram, a minha pele está rasgando. O corte será suturado. O queimado será tratado.

Te amo muito Aninha, e pode ter certeza de que não prostituiria a palavra. Nenhuma que falo para você pode ser maculada.

Pode deixar que eu volto. Preciso de você mais do que imagina.